Tecnologia do Blogger.

A Blogueira

A Blogueira
Ruiva Canceriana Mineira Flamenguista Nail Art Foto Internet Celular Blog Edição Musica

Diário Fantasma

Seguidores

Arquivo do blog

Link-me
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Assistir um show de Drag Queen (não confundir com travesti, nem com transformista) é ter uma experiência ímpar. É impressionante ver um homem se transformar em boneca, com uma peruca imensa, geralmente loura, pregada na cabeça não sei como e dá 200 voltas por segundo e a danada não sair voando pelos ares. Isso na língua aurélia significa bate-cabelo. E para um bate-cabelo que se preza, a Drag não usa as madeixas de nascença e nem tampouco a peruca pode ser de cabelo de verdade. Tem que ser sintética mesmo. Sei que existem algumas feitas de rabo de cavalo ou de jumento. A música que acompanha a evolução tem que ter o bit muito acelerado e os saltos dos sapatos altíssimos. Ver isso é uma revelação, dá pra ficar tonto, alucinado. Todos aqueles vôos, piruetas e rodopios em Beijing foram parar na chinela japonesa (e por falar nisso, cadê a mídia acerca dos Jogos Paraolímpicos???). Disseram-me que elas praticam durante dias pra que os pescocinhos em que as perucas se apóiam não descolem e fiquem tetraplégicas. Aliás, se isso acontecer, acho que elas não vão tá nemmm aeeee!. Afinal, o que vale é o segundo de glória, os aplausos, os suspiros, as vaias, o reconhecimento público, os agradecimentos, e, claro, a inveja que causam nas outras e nas aspirantes. Se mentira ou não, me contaram que já existe até personal bate-cabelo (profissional especializado em treinar o tal rodopio peruqueiro). Mas o melhor mesmo é quando o show do palco acaba e elas vêm pra pista fazer a batalha-de-bate-cabelo. É impressionante. Dá uma sensação ótica-ilusória, com ajuda das luzes piscando, de que os cabelos estão pegando fogo. E quanto mais fogo, melhor. Parecem umas pombas-gira cibernéticas. Se chegar perto dá para sentir o quanto são perfumadas. Se tiver a sorte de alguma se virar e dançar com você, pode se sentir abençoado, afinal, são santas contemporâneas. As que fazem a literal transformação. Que vivam as Yohannas, Labelles, Veruskkas, Striperellas, Tammys, Pâmmelas, Gasparellis, Sthepannes, Bagaggeryers, Jéssicas, Lattoyas e tantas outras, anônimas ou não, batizadas com nomes exóticos, lindos, escrito com letras duplicadas (imprescindível) e difíceis de pronunciar. 



6 comentários:

Daniela Atquitetura disse...

Vou confessar que acho super bacana, mas como elas conseguem?
Meu Deus só de olhar da dor de cabeça,
Acho que eu iria cair no chão na hora... kkkkk'
Beijooo!

Adorei o Post! Parabéns!
Retribui a visitinha, e se gostar, comenta?
http://ideiaconsumista.blogspot.com.br

Mihh disse...

deve ser engraçadoo.. pena que não consegui ver o video. .ta super lentoo aqui :(
bjs
http://avidademalu.blogspot.com http://ohmygood-omg.blogspot.com.br/

Extremamente Vaidosas disse...

Muito legal.
Estou seguindo, conhece meu blog e se gostar segue =]

http://www.extremamentevaidosas.blogspot.com.br/
kiss

Unknown disse...

Adoro isso de bate cabelo e muito legal e seu blog e muito frufru http://colorindoestemundo.blogspot.com.br/

Meninas da Liberdade disse...

Não me agrada muito esse negócio de "bate cabelo", é minha opinião.


Talita,
http://meninasdaliberdade.blogspot.com.br/

Andreza Paixão-Christian Girl disse...

NOSSA QUE LOUCURA,LEGAL OS BATE CABELO RSRS

http://dezapaixao.blogspot.com.br/