terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Hoje vou tratar de um tema delicado: PRECONCEITO contra
gays, lésbicas e bi sexuais. Infelizmente vivemos em uma sociedade homofóbica.
Qual o problema de um garoto gostar de outro garoto, ou uma menina, de outra
menina? Nossa sociedade já avançou tanto, acho que o próximo passo é deixar
esse preconceito de lado e aceitar cada pessoa como ela é! Fico indignada com
noticias falando de agressões contra gays, quem os agride (seja fisicamente ou
verbalmente) devia ir preso e não sair nunca mais. Com esse posto quero tentar
abrir um pouco mais a cabeça das pessoas pra esse tema, entrem nessa campanha e
XÔ PRECONCEITO!
Bom, entrevistei 3 pessoas *Arthur (gay),* Melissa (lésbica) e *Estevan (bi)
*Nomes modificados para preservar a privacidade de cada um.
Desde já agradeço aos três por participarem da entrevista!
Bom, entrevistei 3 pessoas *Arthur (gay),* Melissa (lésbica) e *Estevan (bi)
*Nomes modificados para preservar a privacidade de cada um.
Desde já agradeço aos três por participarem da entrevista!
1. Fale um pouco sobre você (quantos
anos, se estuda/trabalha, o que gosta de fazer...)
Arthur: Bom, tenho 15 anos, curso o 2º ano do ensino médio, gosto de desenhar roupas, quero muito ser estilista.
Arthur: Bom, tenho 15 anos, curso o 2º ano do ensino médio, gosto de desenhar roupas, quero muito ser estilista.
Melissa: Tenho 16 anos, estudo e estou no 2º em,
atualmente eu curto estar com quem eu gosto (namorada, amigos), sair pra boates
e cinema também sempre é uma boa.
Estevan: Tenho 17 anos, por hora só estudo, sou mais de boa, gosto de sair com os amigos programas mais de boa, onde se possa mais conversar e curtir. Gosto de musicas, séries e alguma atividade física pra passar o tempo, ou quem sabe só sentar e ver o céu. Todos os meus amigos dizem que eu não sou um pessoa comum, que eu sou diferente, sempre foi assim ate antes deles saberem sobre mim e tals. Eu gosto disso, porque não gosto de ser comparado com ninguém.
2. Quando percebeu sua atração por garotos/garotas?
Arthur: Acho que isso não teve data certa, eu achava isso muito estranho, pelas minhas influencias abominar esse tipo de relação, achava que seria uma fase ou algo do tipo, mas eu estava na 6ª série do ensino fundamental, e comecei a ver garotos de outra forma, me sentia deslocado com eles, não fazia nada com eles sempre andei com meninas, e as vezes via q ficava meio sem lugar por ser assim.
Melissa:
Eu na verdade acho que desde sempre me sentia um pouco diferente das minhas
amigas, sempre que passava aquele “gato” na rua e elas comentavam era meio que
estranho porque eu não via nada de mais. Com o tempo eu fui percebendo que as
mulheres na rua, sim me chamavam atenção. A primeira vez que eu fiquei com uma
menina eu tinha 15 anos, pode não fazer muito tempo mas foi ali que eu percebi
que era de garotas que eu gostava.
Estevan: Eu deveria ter uns 14 anos talvez um pouco
menos, foi quando eu percebi que tinha algo diferente comigo, o que a maioria
consideraria "algo de errado" o que eu também considerei e neguei por
um tempo, ate eu perceber que não tinha outro jeito era aquilo e pronto. Mas
isso demorou um tempo, faz um pouco mais de um ano que eu realmente considerei
isso na minha vida.
3. Sua família sabe? Como foi contar? Aceitaram numa boa?
Arthur: Não, minha família não sabe de tudo isso, mas planejo contar, muito breve, não quero ter que sair escondido com meu namorado até alguém me ver, e eles ouvirem isso da boca de outra pessoa a não ser eu. Tenho receio claro, do que poderão pensar ou que farão comigo, mas estou decidido, porque se me amam de verdade não tem porque me rejeitarem.
Arthur: Não, minha família não sabe de tudo isso, mas planejo contar, muito breve, não quero ter que sair escondido com meu namorado até alguém me ver, e eles ouvirem isso da boca de outra pessoa a não ser eu. Tenho receio claro, do que poderão pensar ou que farão comigo, mas estou decidido, porque se me amam de verdade não tem porque me rejeitarem.
Melissa:
Os meus pais sabem, eu contei pela minha namorada porque a gente achava que
seria mais fácil pra gente ficar juntas se contássemos e não foi nada fácil. Eles
na verdade ainda não aceitam. Já briguei muito com minha mãe por isso mas hoje
em dia meus pais meio que ignoram essa minha opção.
Estevan: Difícil falar isso porque são todas famílias diferentes e o meu exemplo não é o melhor, meus pais são separados e por conta disso eu tenho muita liberdade. Da minha família só meu pai e minha irmã sabem, minha irmã e eu sempre fomos abertos então sempre de boa, meu pai eu quis contar porque eu achei que já estava na hora de alguém saber, alguém "de casa" saber, meu pai eu não vou dizer exatamente que ele aceitou, mas nunca fomos próximos então isso não faz muita diferença na vida dele. Ele me trata normal, a medida de tudo, mas eu ainda sinto ele um pouco, sei lá, com tudo isso ainda. A questão não é contar, o difícil é fazer a sua família assimilar que aquilo é normal. Algumas pessoas, minha mãe, por exemplo, são do tipo que eu não faço questão nenhuma de saberem, cada um é cada um, e tem a sua própria família, e todos sabem quem na sua família aceitaria mais isso e quem não aceitaria e minha mãe se encaixa muito no não aceitaria.
4. A essência desse post é tratar do
preconceito que infelizmente há, e muito. Então como é lhe dar com isso?
Arthur: É inevitável, repulsão ou surpresa ao “novo” ou aquilo que não estamos muito acostumados, é normal. Mas eu lido de forma racional, eu ignoro, mas dificilmente eu esqueço.
Arthur: É inevitável, repulsão ou surpresa ao “novo” ou aquilo que não estamos muito acostumados, é normal. Mas eu lido de forma racional, eu ignoro, mas dificilmente eu esqueço.
Melissa:
Eu particularmente nunca sofri um preconceito direto. Sempre rola as zuações e
brincadeirinhas, principalmente no colégio. Mas normalmente isso acontece entre
amigos e eu acabo levando na brincadeira.
Estevan: É difícil pra todos, eu
admito que apesar de conseguir viver passando por cima disso, não é fácil e nem
todo mundo consegue não se importar. Como eu falei eu sou diferente, e eu sem
duvida sou do tipo que não liga pra opinião alheia, só considero realmente
aquelas pessoas que eu me importo e se importam comigo também. Apesar de ser
fácil pra eu conseguir viver na sociedade pra grande maioria não é, o meu jeito
como pessoa e os meus conceitos facilitam isso, mas a grande maioria é muito
julgada pelo seu jeito, roupas, ações, palavras, etc.. A sociedade não enxerga
que isso é normal, ou pior ela não enxerga que isso existe, a grande maioria
das pessoa não tem exatamente preconceito e sim uma repulsa, por não conhecer e
só por achar, achar e achar. As pessoas sabem de algo criam um conceito e vivem
nele, se essa visão fosse mudada provavelmente uma grande parte do preconceito
acabaria, pelo fato das pessoas não verem aquilo na suas vidas, acaba sendo
algo fora do comum. Nos somos uma minoria apesar de tudo, mas uma minoria
barulhenta que abala a maioria, na minha cabeça é tosco isso de ter que lutar
pelo nossos diretos, pelo nosso espaço, quando isso é uma coisa que já tem que
existir. Ninguém gosta de abaixar a cabeça pro outro, ninguém é melhor que
ninguém então ninguém tem que fazer isso.
5. Já sofreu muito preconceito? Conte-nos uma situação que tenha passado.
Arthur: Sim já, desde sempre andei com garotas, era com quem me identificava, dessa forma eles (os garotos) percebiam que não era como eles. Então sempre riam quando eu falava ou lia textos na aula, gritavam palavras desagradáveis pra me atingir.
Teve
uma vez, acho que foi a mais constrangedora pra mim, eu estava sentado como de
costume com minhas amigas na hora do intervalo, veio um menino, duas séries a
cima da minha e me chutou, o amigo dele riu, e algumas das minhas “amigas”
também, e ele irônico me pediu desculpas, dai ele deu a volta no corredor e me
chutou novamente eu sem sabia o que fazer por medo, e com vergonha pelas minhas
amigas abaixei a cabeça e esquivei a perna de modo que não tinha como me
atingir. Depois ele sentou-se no grupinho com minhas amigas com o amigo dele e
começou a fazer gracinha para uma delas, que não parava de rir, depois de um
tempo dele conversando repararam que eu estava de cabeça baixa, não queria
estar ali, mas por medo de sair de lá ou de chorar na frente de todos fiquei
quieto lá. Essa hora, que me repararam ele começou a me usar como piada,
perguntando se eu tinha algum amigo garoto, ou se já tinha “pegado” alguma
menina, mas eu fiquei calado, uma das meninas falou que eu era marido dela, ele
começou a rir e falou isso é coisa de baitola. E me deu um tapa na cabeça, daí
a mesma menina me abraçou e xingou ele, eu não sabia o que fazer eu estava
muito envergonhado e não via a hora de sair daquele lugar.
E
cada dia que isso acontecia, eu tinha mais medo de ir à escola, e eles fazerem
a mesma coisa de novo ou pior, eu saia e entrava o mais rápido, para que não me
vissem e terem do que rir.
Melissa:
Nunca sofri muito preconceito mas teve um pouco na parte da minha mãe. Eu
fiquei mal por ela não aceitar e querer mudar o meu jeito mas relevei ,até
porque nenhuma mãe gostaria de uma filha lésbica.
Já passei situações do tipo, estar em lugares públicos, frequentados por pessoas de verias opções, e mesmo assim ainda ter que ouvir algum babaca ou uma vagabunda qualquer gritando algo idiota nas minhas costas, ou alguém simplesmente passando e me olhando de forma estranha só por estar com alguém as vezes do mesmo sexo. Eu falo assim porque quem me conhece sabe, que o único jeito de saber oq eu sou é me conhecendo muito bem ou me ver junto com outra pessoa. Só acho muito fácil vc gritar algo de longe sem saber, sem conhecer e apenas julgar oq vc acha que errado só pq na sua cabeça algo diz que é assim. Sinceramente, eu tenho muita preguiça de pessoas assim, porque é o tipo de gente que simplesmente não vale a pena, a pessoa não tem noção das coisas e não tem nem a noção do ridículo de ver q o q ela ta fazendo chega a ser triste, mas não digno da minha pena.
6. Como você acha que a sociedade encara a homossexualidade hoje em dia?
Arthur: Já é normal isso, mas existem pessoas com vários tipos de opiniões, os que tratam como se fosse uma doença, os que entendem que não é escolha, e outros que simplesmente forçam pra entender, mas que não querem entender a verdade.
Melissa:
Já foi pior. Hoje com o número de homossexuais se assumindo, acho que as
pessoas passaram a entender que a partir do momento que elas “saem do armário”
quer dizer que estão prontas pra enfrentar o que vier e que se elas são assim,
são porque nasceram assim e nada vai muda-las. As pessoas estão finalmente
entendendo que somos todos iguais, e não é uma opção sexual que vai mudar isso.
A sociedade está mudando, mas ainda há muito o que fazer pra que todos vivam em
paz.
Que
a sociedade julga qualquer um precipitadamente todo mundo sabe, pq isso é o
preconceito. E ele vai existir enquanto as pessoas simplesmente fecham os olhos
quando o veem em ação.
Estevan: Ela não encara, ela tapa os
olhos e finge que não vê. Ate quando algo acontece dentro da casa dela ou
próximo o suficiente.. Falo da grande maioria, algumas famílias, tem pessoas
que realmente entendem e não dão a mínima pra isso é tão normal quanto o normal
7. O que acha que se deve fazer para a
integração social dos homossexuais e diminuir o preconceito?
Arthur:
Mais informação, pelo motivo de ser questão de opinião, então vai de cada
pessoa querer entender, se não tiver muitos lugares mostrando o que é, não tem como
mudar. Mas não precisa aceitar ou gostar ou aprovar isso, somente é preciso o
respeito, e a compaixão.
Melissa:
Não há mais nada a ser feito além de conscientizar as pessoas a pararem de ter
um pensamento tão sujo a ponto de pensar que uma pessoa deve sofrer preconceito
porque gosta de pessoas do mesmo sexo.
Estevan: Acho que sei lá, mostrar as
pessoas o q já existe, tenho certeza que se a Tv mostrasse verdadeiramente o q
acontece, muita gente acordaria.. Sim outros ficariam ainda mais revirados, mas
se não lidarmos com eles, não poderemos viver, como disse gente chata tem em
todo o lugar. Acho que é basicamente isso informação, o q falta. E acho que a
interferência demais de questões religiosas, ninguém pode dizer a ninguém o q é
certo ou errado, isso é um dos grandes problemas, as pessoas tem medo de se
assumir por causa da repressão da família por causa desses costumes ditados por
outros. Outro problema são que essas pessoas cercadas por religiões, são cegas
muitas delas nem sabem o motivo de não aceitarem aquilo, é basicamente por que
alguém falou pra elas que é errado e pronto. Acho isso muito ridículo.. E Não,
Deus não tem nada haver com isso, as pessoas tem que ver que Deus é muito mais
que uma religião, ou alguma imagem ou algo escrito. Ele não quer que a
diferença receba um fim pela força ou qualquer coisa, ele só quer que vivamos
com a diferença como algo bom. Pelo menos eu acredito nisso, não podemos gostar
de todo mundo, e nem precisamos, mas não podemos nunca julgar alguém por algum
motivo fútil, e pensar no outro antes de agir ou fazer algo.
8. Deixe um recado ou acrescente algo que você queira. Totalmente ao seu
critério.
Arthur: Tudo que eu passei, por todo esse tempo, que eu aguentei calado não falava com ninguém por vergonha, e hoje já falo disso com mais facilidade, isso serviu pra me mostrar que eu não escolhi nascer assim, eu não escolhi apanhar na escola, não escolhi ser olhado de forma diferente, eu apenas nasci assim.
Arthur: Tudo que eu passei, por todo esse tempo, que eu aguentei calado não falava com ninguém por vergonha, e hoje já falo disso com mais facilidade, isso serviu pra me mostrar que eu não escolhi nascer assim, eu não escolhi apanhar na escola, não escolhi ser olhado de forma diferente, eu apenas nasci assim.
Melissa:
A minha dica, é pra vocês que pensam em se assumir em casa e etc. Não façam
isso antes de ter certeza do que sentem, não façam isso porque a sua
namorada/namorado pediu, não façam isso sob pressão alguma, não façam isso
achando que seus pais são liberais e principalmente, não façam isso precipitadamente.
A não ser que já tenham mais de 18 anos e condições pra se bancar sozinhos. É
uma coisa que pode mudar sua vida completamente. Palavras de uma garota que se
arrepende imensamente de ter se assumido para os pais antes da hora, eu.
Estevan: Acho que as pessoas deveriam
pensar pela sua própria cabeça, mas considerar o novo e o diferente sempre como
algo bom, sempre tentar ver o lado bom, não digo isso só por essa questão da
sexualidade, mas pra vida. Em outras palavras veja e aprenda antes de formar a
sua opinião, e não seja levado pela opinião do outro. Acho que é bem isso.
Espero que tenham gostado das entrevistas e que abram mais a mente para esse assunto, diga NÃO ao preconceito!!
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18 comentários:
A intolerância das pessoas é triste né?
Ótimo post... que bom que você aderiu a essa campanha =D
bjãooo
muiiito triste!
obrigaada ;)
Mas isso tudo é questão de educação doméstica,e impossível dizer que o mundo futuramente vai aceitar a maioria dos gays,porque não vai.Todos nós seres humanos temos preconceito com alguma coisa,seja por religião,sexo ,política e etc.
Eu Também fico indignada quando aparece notícias em que homossexuais foram mortos ou agredidos verbalmente e até impedido de entrar em um lugar pelo simples fato de ser gay.Inclusive eu tenho tios ,que já mim disseram que se fosse por eles mandava matar todos os gays do mundo ,mas eu até entendo em parte que eles foram criados no interior,com outros costumes entendeu,mas eu já falei a eles para eles não tocarem neste assunto quando eu to por perto,se não vai rolar briga.Eu não sou a favor da teoria VAMOS ACEITAR A DIFERENÇA.Eu sou mais a favor em dizer assim VAMOS CONVIVER COM A DIFERENÇA...porque sabemos que ninguém muda a cabeça de ninguém...e não vai ser agora em pleno século XXI que vai mudar.
Eu sou a favor pela liberdade gay.Fica aqui o meu desabafo.
Parabéns pelo post...amei.E desculpa se eu te ofendi em alguma coisa.
http://vcmaisfashion.blogspot.com.br/
é muito bom receber comentários assim como o seu! obrigada pelo 'desabafo' e VIVA A LIBERDADE GAY
É um assunto complicado né, acho que é simples se você não gosta simplesmente ignore, atos de agressão ou até bullying são de pessoas totalmente ignorantes. As pessoas precisam mudar muito suas atitudes e se pôr no lugar deles, ninguém gosta de ser tratado mal né.
Beijos!
alisson-aline.blogspot.com.br
ain q criativo heim? bem interessante a entrevista. bjs
obrigadaa ;)
Olá obrigada pela visita retribuindo viu bjao
Tem post novo to te esperando lá
http://stupedodesejo.blogspot.com.br/2013/01/liquidacoes-de-verao-comprando.html
Isto sempre vai ser questão de educação,respeito com o próximo!!
Muito legal seu post!!
beijos
http://barbaramussi.blogspot.com.br/
Eu acho que ainda hoje existe muito preconceito mais ainda sim esta melhor do que alguns anos atrás.
http://doceexagerada.blogspot.com.br/
Quando vejo blogueiras fazerem posts assim, faço questão de ler, adorei a entrevista !
Sabe, as pessoas dizem "ah eu não tenho preconceito e tal " mas se ver um casal gay se beijando, a pessoa fica até paralisada olhando, e depois ainda faz cara de nojo ou então sai rindo, mas um casal hetero é normal, não entendo isso, que nem vc mesma citou, uma sociedade tão avançada, e ainda tem gente preconceituosa, pow deixa a pessoa ser feliz da forma que ela quer, se relacionando com quem gosta.
Eu tenho vários amigos gays, lésbicas até que não, mas conheço algumas que são bí, e não trato essas pessoas de forma diferente, pra mim é algo muito normal.
Amei a postagem.
Bjookas ! ♥
www.jeitinhofemininoblog.com
Obrigadaa ;)
infelizmente existe muito mesmo =/
Fico feliz com comentarios como o seu, saber que tem gente que abraça a causa 'xô preconseito'. muito obrigada ;)
Nossa passamos por uma situação de preconceito ontem!
Fui em um barzinho comemorar o niver sde uma amiga (e ela tem namorada) - deram um selinho e um pessoal de uma mesa ao lado ficou olhando fazendo cara feia, pediram a conta e ao levantar pra irem embora, passaram por nossa mesa e nos chingaram!
Um absurdo... minha amiga chorando em pleno aniversário, minha vontade era de dar uma voadora do homem!
Detalhe: ele é nego! Deveria ter mais empatia (se colocar no lugar do outro) pois a raça dele tb sofre preconceito! Humanidade gente!
Aff credo!
Bjoka
http://meninamulherdelicious.blogspot.com.br/
noossa!! que absurdo! ta vontade mesmo de bater nuns caras assim. e realmente ele devia ter se colocado no lugar... da raiva de saber que infelizmente existem pessoas assim
Muito bacana esse post!! Hoje em dia apesar de "parecer" ser aceito com mais facilidade, muitos sabem que é só fachada. No fundo muitas pessoas ainda olham para eles como se tivessem doença ou fossem um ET sei lá.. é ridículo mas acontece.
E quem disse que para eles tb é fácil né?! Obvio que não é!! Por parte da família deve ser pior mesmo, pq muitas não aceitam e por isso eles ficam sozinhos e tal!!!
Bom só nos resta fazer a nossa parte e dizer NÃO ao preconceito :D
Beijos
Té
lolaporlola.blogspot.com
Instagram: stephanieparizi
Obrigada por deixar sua opnião *--* e NÃO ao preconceito!!!
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